"Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus". Gálatas 6:17
Paulo já era um senhor de idade e cheio de responsabilidades quando escreve aos Gálatas.
A carta, diferente de todas as outras do apóstolo, já começa com uma bronca, sem passar pelo tradicional elogio que costumava fazer à cada igreja. A carta toda é um libelo contra aqueles que queriam relativizar o sacrifício de Cristo, algo como : "foi bom Cristo ter morrido...mas além disso a salvação ainda precisa de X, Y ou Z".Claro que ele já estava cansado dessas picuinhas auto-suficientes e, ao encerrar a carta (e no trecho que ele ressalta que escreve de próprio punho), retoma o tom reprovador e avisa que não para o aborrecerem mais com essas besteiras que ele tem mais o que fazer. Não quer ser incomodado com os desvios da verdade.Igrejas e indivíduos briguentos esquecem sempre que, além disso ser uma conduta reprovável, ainda estão tirando a atenção daquilo que realmente é importante. Jesus Cristo já tinha advertido os crentes a esse respeito quando conta a parábola da figueira estéril : se, depois de tanto tempo, não dava frutos, só lhe restava ser cortada.Quando leio e ouço tanta gente inventando novas formas de salvação e, invariavelmente, baseadas em méritos humanos, como se algum de nós tivesse um mínimo de capacidade de sair da lama onde nos metemos, tenho vontade de usar uma frase semelhante do meu pai : "ora, vá pentear macacos" e não me aborreça.Para esses, Cristo é apenas um detalhe do plano de salvação que inventaram. O sangue derramado significa muito pouco comparado ao poder que eles mesmos se atribuem. A respeito desse poder já fomos alertados - muitos aparecerão fazendo sinais alegando que o fazem em nome d´Ele.Nós não trazemos no corpo as mesmas marcas que Paulo. Esse foi apedrejado, espancado, chicoteado. Passou dias e noites em calabouços. Mas trazemos a marca da Graça que Deus nos concedeu por sua soberana vontade, nos redimiu pelo sangue de Cristo - suficiente para nos salvar e, pelo Espírito do Santo nos selou.Vamos cuidar do que é importante ou seremos apenas mais um figueira cortada.
A carta, diferente de todas as outras do apóstolo, já começa com uma bronca, sem passar pelo tradicional elogio que costumava fazer à cada igreja. A carta toda é um libelo contra aqueles que queriam relativizar o sacrifício de Cristo, algo como : "foi bom Cristo ter morrido...mas além disso a salvação ainda precisa de X, Y ou Z".Claro que ele já estava cansado dessas picuinhas auto-suficientes e, ao encerrar a carta (e no trecho que ele ressalta que escreve de próprio punho), retoma o tom reprovador e avisa que não para o aborrecerem mais com essas besteiras que ele tem mais o que fazer. Não quer ser incomodado com os desvios da verdade.Igrejas e indivíduos briguentos esquecem sempre que, além disso ser uma conduta reprovável, ainda estão tirando a atenção daquilo que realmente é importante. Jesus Cristo já tinha advertido os crentes a esse respeito quando conta a parábola da figueira estéril : se, depois de tanto tempo, não dava frutos, só lhe restava ser cortada.Quando leio e ouço tanta gente inventando novas formas de salvação e, invariavelmente, baseadas em méritos humanos, como se algum de nós tivesse um mínimo de capacidade de sair da lama onde nos metemos, tenho vontade de usar uma frase semelhante do meu pai : "ora, vá pentear macacos" e não me aborreça.Para esses, Cristo é apenas um detalhe do plano de salvação que inventaram. O sangue derramado significa muito pouco comparado ao poder que eles mesmos se atribuem. A respeito desse poder já fomos alertados - muitos aparecerão fazendo sinais alegando que o fazem em nome d´Ele.Nós não trazemos no corpo as mesmas marcas que Paulo. Esse foi apedrejado, espancado, chicoteado. Passou dias e noites em calabouços. Mas trazemos a marca da Graça que Deus nos concedeu por sua soberana vontade, nos redimiu pelo sangue de Cristo - suficiente para nos salvar e, pelo Espírito do Santo nos selou.Vamos cuidar do que é importante ou seremos apenas mais um figueira cortada.
Fábio Adiron