
Vida com Deus, novidades do casamento, Cotidiano, pensamentos, de tudo um pouco e mais ainda...
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Governo Lula quer proibir pais de disciplinar os filhos

Pais poderão ser punidos se fizerem uso de correção física nos filhos
Julio Severo
Pais e mães ficarão proibidos de beliscar, puxar a orelha ou mesmo dar “palmadas pedagógicas” em seus filhos se a sociedade calar-se e não reagir diante de mais uma agressão estatal contra as famílias. Em comemoração ao aniversário de 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está assinando hoje (14 de julho de 2010) um projeto de lei que proíbe pais e mães de aplicarem castigo físico para corrigir a rebelião e o mau comportamento dos filhos. Tal castigo será tratado como “agressão física”, invertendo os papéis e colocando os pais sob a ameaça de castigo estatal.
Como se já não bastassem os casos escabrosos de pais sendo punidos e humilhados em Conselhos Tutelares, agora Lula assina e envia ao Congresso Nacional esse nefasto projeto, mas nem a Globo nem outros veículos da imprensa mostraram o número e conteúdo do projeto. O festejado projeto do governo Lula é um mistério, que poderá ser aprovado de forma igualmente “misteriosa” no Congresso.
Pais que disciplinam já têm sido intimados a comparecer aos Conselhos Tutelares, onde os filhos são orientados, na presença dos pais, a delatar castigos físicos. Agora a ameaça de os pais serem punidos pelo Estado é muito maior, pois toda vez que os filhos se sentirem prejudicados nos novos e elegantes “direitos” e “liberdades” concedidos eles sabem que o governo está com eles.
O projeto de Lula coloca pais e mães debaixo do espectro de um temível Estado policial ao exigir que toda criança seja educada sem nenhum uso de castigos corporais, que são rotulados como “tratamento cruel e degradante”. Atualmente, a Lei 8.069, que institui o ECA, condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas deixando uma lacuna com relação à sua interpretação. O presente projeto “preenche” essa lacuna.
Com o projeto, o artigo 18 do ECA, que já era ruim, fica muito pior ao passar a definir “castigo corporal” como “ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente”. Disciplina e punição serão crimes. Para os pais e mães que derem uma palmadinha, virá o palmadão estatal: advertência e encaminhamento a programas de “proteção” à família e orientação psicológica. As famílias disciplinadoras ficarão sob monitoração e acompanhamento dos Conselhos Tutelares.
Anos atrás, com a colaboração de Xuxa, Lula havia lançado uma campanha governamental contra a disciplina de filhos. Se o governo fosse realmente sincero na luta contra a violência contra as crianças, não procuraria “agressões” em beliscões, puxões de orelha, palmadas ou mesmo o uso da vara de marmelo como recursos de correção. Violência real é entregar crianças inocentes a uma dupla de pervertidos homossexuais. Violência real é ensinar as crianças, na própria escola, como ter sexo antes do casamento e sexo homossexual. Essas duas violências reais, que são muito maiores do que beliscões, puxões de orelha, palmadas ou mesmo o uso da vara de marmelo, são perpetradas oficialmente pelo governo.
A diferença entre o Estado, Deus e as famílias é que, enquanto Deus e as famílias cumprem seus próprios papéis, o Estado não. O Estado quer cumprir o papel de ambos ao se impor em questões que não são de sua competência. É o Estado intrometido e atrevido, julgando-se na posição e lugar de Deus e dos pais e mães.
Lula, com todas as suas malandragens políticas e amizade com ditadores assassinos, não sabe o que é castigo, correção, disciplina, repreensão, palmada, puxão de orelha, beliscão e vara de marmelo — embora no caso dele talvez nem uma boa sova resolva. É nessa experiência de ausência de castigo por seus próprios males que ele quer dar às crianças do Brasil a oportunidade de crescerem na mesma delinquência: amando malandragens e amizades com indivíduos imprestáveis e perigosos. É Lula querendo a produção de milhões de crianças à sua própria imagem e semelhança, onde os lulinhas de hoje serão os problemáticos de amanhã.
Lula é um dos maiores maus exemplos do Brasil, em sua amizade com os ditadores assassinos Fidel Castro, Hugo Chavez e Mahmoud Ahmadinejad. Sem correção, as crianças estarão condenadas a imitá-lo.
Se o Congresso Nacional aprovar a lei de Lula, o governo precisará da ajuda de vizinhos, parentes, funcionários e assistentes sociais que estejam dispostos a delatar pais e mães disciplinadores ao Conselho Tutelar. Com apenas uma denúncia, mesmo que seja de um maldoso anônimo, uma família poderá ter sua vida virada de cabeça para baixo, com a interferência de assistentes sociais pagos para impor as vontades do Estado dentro da família.
Foram-se os dias em que o pai e a mãe podiam dizer aos filhos: “Você tem de obedecer. Aqui quem manda sou eu”. Agora inverteu-se tudo: quem manda são os filhos. E quem tem de obedecer são os pais.
No começo de 2006, quando semelhante projeto da petista Maria do Rosário estava avançando na Câmara dos Deputados, telefonei rapidamente para o Dep. Adelor Vieira, presidente da Frente Parlamentar Evangélica, pedindo uma ação urgente. Graças a Deus, a ação dele obteve resultado.
Diante do novo projeto, assinado pelo próprio presidente Lula, os pais e mães do Brasil necessitarão telefonar e pressionar os deputados e senadores. Mesmo estando longe do Brasil, peço que todos se unam contra mais essa agressão e promoção de delinquência juvenil por parte do governo Lula.
FONTE: www.juliosevero.com
AMADOS, DEVEMOS DEFENDER O QUE É CERTO, VOTAR COM CONSCIÊNCIA, PARA QUE NOSSAS FAMÍLIAS NÃO SEJAM DESTRUÍDAS.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
GRATIDÃO

TEXTO: MT 18-21:35
21Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
22 Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete.
23 Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos;
24 E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
25 E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.
26 Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
27 Então o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.
28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
29 Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
30 Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
31 Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
32 Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
33 Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?
34 E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia.
35 Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.
As parábolas foram usadas diversas vezes por Jesus para ensinar os discípulos e o povo, podemos notar que a atitude do “personagem”, não reflete a boa ação que recebeu.
Porque muitas vezes não fazemos o bem em situações que deveríamos?
Essa é uma pergunta difícil, mas creio que seja a nossa velha natureza que sempre tenta reviver!
O capitulo 18 é muito interessante, pois ele nos fala sobre a importância de uma conduta digna, algo que distinguiria os membros do reino, do restante das pessoas.
Em especial, olharemos para a parábola, chamada pelos editores de nossas bíblias, A parábola do credor incompassivo (Revista e Atualizada) ou O empregado mau (Nova Tradução na Linguagem de Hoje).
Jesus compara o reino com um rei que decidiu ajustar contas com seus servos. Esse rei encontra um servo que lhe devia dez mil talentos. O servo não teria como pagar, e conseguiu o perdão.
O importante não é falarmos da quantia, ou fazermos as contas para vermos quanto equivaleriam esses dez mil talentos, nos dias de hoje, mas sim de enfatizar que para um servo foi perdoado uma grande quantia, e este servo não fez o mesmo para o seu conservo.
Após ser perdoado, vemos que este servo, não fez o mesmo que o seu senhor, o rei, lhe havia feito, ele não perdoou. A palavra que descreve isso é ingratidão, pois quando somos abençoados, devemos também abençoar, não por obrigação, mas por livre e espontânea demonstração de uma vida transformada, pois um verdadeiro cristão é reconhecido por seus frutos, um bom texto que fala sobre os frutos é o de Galatas 5-22-23.
O rei é informado por pessoas, que não gostaram da atitude do servo.
A parábola termina dizendo que o rei entregou o servo aos atormentadores até que pagasse tudo o que devia e com a frase de Jesus: “Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão”.
Essas palavras são duras para os que não tem feito conforme os ensinamento de Jesus sobre o perdoar, e palavras doces para os que estão praticando e ensinando esses mandamentos para os outros.
Se você tem sofrido, ou tem não tem demonstrado sua gratidão, ore e peça a Deus que mude sua vida, sua forma de agir, e procure ajuda em sua igreja, com os pastores ou pessoas capacitadas para lhe ajudarem.
Você também não é digno de perdão, mas o seu Senhor te perdoou, resgatou, te fez filho, ore e peça a Deus para quebrantar seu coração e enche-lo de gratidão por tudo o que ele lhe dá. Algumas feridas doem muito enquanto abertas, mas cicatrizam e após cicatrizadas não doem mais, a cicatriz pode permanecer mais deve ser lembrada como apenas uma ferida que trouxe benção pois você aprendeu com ela a perdoar e amar como Jesus nos amou.
terça-feira, 13 de abril de 2010
ROMANOS 8, PARA TODOS OS MOMENTOS
Quem nos separará do amor de Cristo?
Será a tribulação, angústia ou perseguição
Fome ou nudez, perigo ou espada?
Quem nos separará do amor de Cristo?
Pois eu estou bem certo
De que nem morte, nem vida,
Nem anjos, nem principados,
Nem coisas do presente e do porvir,
Nem poderes, nem alturas, nem profundidade,
Nem qualquer outra criatura,
Poderá nos separar
Do amor de Deus, que está em Jesus Cristo,
Nosso Senhor, que está em Jesus Cristo.
Nada, nada, poderá nos separar,
Nada, nada, poderá nos separar
Do amor de Deus que está em Jesus Cristo,
Nosso Senhor, que está em Jesus Cristo.
Nada, nada, poderá nos separar,
Nada, nada, poderá nos separar
Do amor de Deus que está em Jesus Cristo,
Nosso Senhor, que está em Jesus Cristo.
Todos os que me conhecem sabem que para mim, a parte que é mais bonita e que me mostra de forma mais clara o amor de Deus é Romanos 8, esse texto ao meu ver simboliza a perfeição a grandiozidade e magestade do Deus que servimos.
Logo esse é um cântico que eu gosto muito.
Estava eu conversando com o meu esposo sobre algusn problemas que eu estava tendo em relação a minha vida profissional e acabei me vendo na situação e que estava Asafe no salmo 73, ao questionar a prosperidade do ímpio.
Bom, eu disse para o Célio: Porque o ímpio cnsegue fazer tantas coisas ilícitas em relação a lei de Deus, digo emrelação a lei de Deus porque na lei dos homens o que vale é ser mais esperto, e nós somos punidos e muitas vezes envergonhados em relação aos pecados que cometemos.
Ele me respondeu o senhor corrige aqueles que ele ama, e nada poderá nos separa dele o ímpio desfruta do agora e nós temos a eternidade.
aN
Será a tribulação, angústia ou perseguição
Fome ou nudez, perigo ou espada?
Quem nos separará do amor de Cristo?
Pois eu estou bem certo
De que nem morte, nem vida,
Nem anjos, nem principados,
Nem coisas do presente e do porvir,
Nem poderes, nem alturas, nem profundidade,
Nem qualquer outra criatura,
Poderá nos separar
Do amor de Deus, que está em Jesus Cristo,
Nosso Senhor, que está em Jesus Cristo.
Nada, nada, poderá nos separar,
Nada, nada, poderá nos separar
Do amor de Deus que está em Jesus Cristo,
Nosso Senhor, que está em Jesus Cristo.
Nada, nada, poderá nos separar,
Nada, nada, poderá nos separar
Do amor de Deus que está em Jesus Cristo,
Nosso Senhor, que está em Jesus Cristo.
Todos os que me conhecem sabem que para mim, a parte que é mais bonita e que me mostra de forma mais clara o amor de Deus é Romanos 8, esse texto ao meu ver simboliza a perfeição a grandiozidade e magestade do Deus que servimos.
Logo esse é um cântico que eu gosto muito.
Estava eu conversando com o meu esposo sobre algusn problemas que eu estava tendo em relação a minha vida profissional e acabei me vendo na situação e que estava Asafe no salmo 73, ao questionar a prosperidade do ímpio.
Bom, eu disse para o Célio: Porque o ímpio cnsegue fazer tantas coisas ilícitas em relação a lei de Deus, digo emrelação a lei de Deus porque na lei dos homens o que vale é ser mais esperto, e nós somos punidos e muitas vezes envergonhados em relação aos pecados que cometemos.
Ele me respondeu o senhor corrige aqueles que ele ama, e nada poderá nos separa dele o ímpio desfruta do agora e nós temos a eternidade.
aN
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Empregadores a luz da bíblia "SE FOR PARA CRENTE EU NÃO TRABALHO"

Esse é um assunto que pouco é falado nas igrejas, na verdade eu nunca fui a um culto de domingo onde o Pr. ao apresentar o título da mensagem disse Empregados e Empregadores a luz da bíblia.
Na verdade nossas igrejas tem tido grande dificuldade em dizer as verdades bíblicas, estas ficam maiores quando se trata de sexualidade e dinheiro. Nosssa sociedade prega que: nós trabalhamos, sofremos, estressamos, nos esforçamos e podemos fazer o quisermos com nosso dinheiro. E quando se trata de irmãos que ganham mais de R$1000,00
a situação fica mais difícil porque quanto maior a quantia que ganhamos mais difícil fica dizimar, não sonegar impostos e pagar salários indignos a funcionários.
Quantos de nós, já nos envergonhamos a ouvir de não cristãos sobre irmãos que são uma benção em nossa igreja "PARA FULANO EU NUMCA MAIS TRABALHO OU MELHOR DIZENDO SE FALAR QUE É CRENTE EU RECUSO O EMPREGO". Irmãos somos todos iguais diante de Deus e a forma com que tratamos nossos funcionários serve de testemunho da obra redentora de Cristo em nós.
O homem que professa sua fé em Cristo Jesus obrigatoriamente precisa possuir uma conduta diferente dos demais. Ele é chamado pelo Senhor a ser exemplo e padrão de vida, demonstrando através de suas ações que é regido pelo Espírito de Deus. É responsável, integro e digno de confiança. Este conjunto de ações é comum a todos que querem vivenciar o senhorio de Cristo!
No reino de Deus sempre existirão servos com grande poder aquisitivo, canais de bênçãos para a congregação dos santos, como também, muitos considerados pobres (Jo 12.8; Gl 2.10) e dependentes do trabalho diário para a sua subsistência. Esta desigualdade aplica-se exclusivamente no campo econômico e não é motivo para exaltação dos mais abastados e tão pouco de desolação para os menos afortunados. “Portanto, se temos comida e roupas, fiquemos contentes com isso.” (1Tm 6:8) Pois, o que verdadeiramente importa é uma vida de comunhão real com o Senhor.
O Brasil é um país capitalista (Sistema econômico e social baseado na propriedade privada dos meios de produção, na organização da produção visando o lucro e empregando trabalho assalariado, e no funcionamento do sistema de preços.) onde é comum à relação patrão / empregado. Nesta mensagem procuro mostrar que as atitudes de um empregador cristão não devem está desvinculadas dos ensinamentos de Cristo.
“Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor.” Rm 14:8
Paulo descreve com extrema profundidade a condição do crente no Senhor, é explicita a total dependência e submissão ao senhorio do Todo Poderoso. Esta realidade aplica-se em todos os aspectos da vida.
O empresário que contempla o sucesso em seus negócios jamais pode desassociar a vitória da mão abençoadora do Senhor, é o direcionamento do Espírito que o conduz pelos caminhos das decisões acertadas. A autoridade do empregador é dada pelo Senhor Deus (“Servos, obedecei em tudo ao vosso senhor segundo a carne, não servindo apenas sob vigilância, visando tão-somente agradar homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor.” Cl 3.22) e a consciência que são meros instrumentos deve levá-los a adorar, temer e a servir a Deus (Gn 35.3; At 10.2; Js 24.15). É seu dever observar a legislação trabalhista em vigor e oferecer condições adequadas para o funcionário exercer suas funções dignamente. Optar pela contratação dos Filhos de Deus é uma atitude recomendada por Davi: “Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que habitem comigo; o que anda em reto caminho, esse me servirá.” Sl 101.6
O relacionamento interpessoal deve ser o melhor possível, digno de servos do Senhor. Por exemplo:
1- Tratá-los no temor do Senhor: “E vós, senhores, de igual modo procedei para com eles, deixando as ameaças, sabendo que o Senhor, tanto deles como vosso, está nos céus e que para com ele não há acepção de pessoas.” Ef 6.9;
2- Agir com justiça: “Senhores, tratai os servos com justiça e com eqüidade, certos de que também vós tendes Senhor no céu.” Cl 4.1;
3- Não ser injusto: “Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os seus aposentos, sem direito! Que se vale do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o salário.” Jr 22.13.
4- Zelar pela saúde: “Quando o oficial ouviu falar de Jesus, enviou alguns líderes judeus para pedirem a ele que viesse curar o seu empregado.” Lc 7.3;
5- Não explorá-los, salário digno: “Mas ele me tem enganado e já mudou o meu salário umas dez vezes. Porém Deus não deixou que ele me prejudicasse.” Gn 31.7; “Pague o salário dele no mesmo dia, antes do pôr-do-sol, pois ele é pobre e espera ansioso pelo dinheiro. Se você não pagar, ele gritará a Deus, o SENHOR, contra você, e você será culpado de pecado.” Dt 24.15;
6- Com grande estima / amizade: “Pois agora ele não é mais um servo, porém muito mais do que isso: é um querido irmão em Cristo.” Fm 16;
O empresário precisa ser sensível ao Espírito Santo, possuir os olhos espirituais abertos, para que ouça as orientações do Senhor e tome as decisões acertadas. Reservar tempo para a comunhão pessoal com Deus é indispensável, não permitido deixar a carne frutificar (Gl 5.17), roubando todo o tempo que originalmente pertence ao Senhor. “Portanto, ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas.” Mt 6:33. A inversão desta ordem permitirá que os negócios tomem o primeiro lugar, as bênçãos do Senhor cessarão e as conseqüências espirituais serão terríveis.
Todas as posses devem ser consagrado a Deus, afinal os servos são apenas mordomos ou administradores dos recursos que foram proporcionados (“Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam.” Sl 24:1). Consagre o teu negócio ao Senhor, mesmo que seja pequenino; declare ao mundo espiritual que a tua causa está nas mãos do Eterno e confie. Determine a vitória e tome posse das promessas. Ore diariamente, abençoando a tua empresa (funcionários, transações comerciais, etc.) e proíba o inimigo de agir, retardando ou fechando as portas. Quebre também as possíveis maldições existentes (na área física ou herança de antigos proprietários), elimine, todo e qualquer objeto que represente divindades e ou elementos espirituais relacionados às trevas.
Não procure comprar a bênção através do “misticismo gospel” pregado por muitos.
“Santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Lv 20:7
A santificação é uma ordem de Deus a todos os homens, sejam eles, empregadores ou empregados. A perseverança nas orações, nos jejuns e o meditar diário na Palavra do Senhor são condições imprescindíveis na vida do servo de Deus.
Elias R. de Oliveira
Empregados a luz da bíblia "SE FOR CRENTE EU NÃO CONTRATO"

Os seguidores do Senhor Jesus Cristo têm a obrigatoriedade de mostrar-se diferente na sociedade, não compartilhando dos mesmos prazeres e satisfações comuns àqueles que desconhecem o amor do Redentor. Ele é chamado para ser exemplo e padrão de conduta, demonstrando através de suas ações que é regido pelo Espírito de Deus. Responsabilidade, integridade e dignidade são qualidades inerentes aos que vivenciam o senhorio de Cristo!
As diferenças sociais sempre será uma realidade na humanidade, inclusive, entre os seguidores de Cristo; entre estes, existirão muitos com excelente poder aquisitivo, são canais de bênçãos para a congregação dos santos, ajudando aos necessitados e aos pobres (Jo 12.8; Gl 2.10). Esta desigualdade aplica-se exclusivamente no campo econômico e não é motivo para exaltação dos mais abastados e tão pouco de desolação para os menos afortunados. “Portanto, se temos comida e roupas, fiquemos contentes com isso.” (1Tm 6:8). Pois, o que verdadeiramente importa é uma vida de comunhão real com o Senhor.
O Brasil é um país capitalista (Sistema econômico e social baseado na propriedade privada dos meios de produção, na organização da produção visando o lucro e empregando trabalho assalariado, e no funcionamento do sistema de preços.) onde é comum à relação patrão / empregado. Nesta mensagem quero mostrar que as atitudes do empregado cristão não devem está desvinculadas dos ensinamentos de Cristo, bem como, alertar aos funcionários para o dever de serem santos no cumprimento de suas funções.
“Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor.” Rm 14:8
O versículo descreve com extrema profundidade a condição do crente no Senhor, é explicita a total dependência e submissão ao senhorio do Todo Poderoso. Esta realidade aplica-se em todos os aspectos da vida.
O empregado no desempenho de suas funções profissionais jamais pode afastar-se da direção do Espírito Santo, que o faz ser uma pessoa digna no cumprimento de suas funções e delegações. O Patrão precisa ser visto como um instrumento de bênção, levantado por Deus para proporcionar meio, através dos quais os compromissos sociais são honrados. Reconhecendo ainda, que a autoridade do patrão é dada pelo Senhor Deus (“Servos, obedecei em tudo ao vosso senhor segundo a carne, não servindo apenas sob vigilância, visando tão-somente agradar homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor.” Cl 3.22). A obrigação de fazer o melhor possível pesa sobre os ombros do servo.
Os empregados para serem bem sucedidos na carreira profissional precisam observar os conselhos dados pelo próprio Deus, veja alguns:
1- Obedientes às normas da empresa. “Quanto a vós outros, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo.” Ef 6.5;
2- Fidelidade aos princípios da empresa. “Servos, obedecei em tudo ao vosso senhor segundo a carne, não servindo apenas sob vigilância, visando tão-somente agradar homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor. Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo; pois aquele que faz injustiça receberá em troco a injustiça feita; e nisto não há acepção de pessoas.” Cl 3.22-25;
3- Sujeitando-se aos chefes. “Todos os servos que estão debaixo de jugo considerem dignos de toda honra o próprio senhor, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados. Também os que têm senhor fiel não o tratem com desrespeito, porque é irmão; pelo contrário, trabalhem ainda mais, pois ele, que partilha do seu bom serviço, é crente e amado. Ensina e recomenda estas coisas.” 1Tm 6.1,2;
4- Trabalhando com satisfação. “Quanto aos servos, que sejam, em tudo, obedientes ao seu senhor, dando-lhe motivo de satisfação; não sejam respondões.” Tt 2.9;
5- Paciente com todos. “Servos, sede submissos, com todo o temor ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, mas também ao perverso.” 1Pe 2.18.
As dificuldades na vida profissional são normais, as provações, concorrências e até mesmo o fato de ser preterido, por não compartilhar ou compactuar com práticas pecaminosas é esperado. Evite participar de greves e outros movimentos que produzam prejuízos aos empregadores; você deve ser sempre bênção!
A fé precisa ser exercitada, pois a batalha contra o mundo das trevas é real e efetiva. O empregado precisa ser sensível ao Espírito Santo, possuir os olhos espirituais abertos, para que ouça as orientações do Senhor e tome as decisões acertadas. “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.” Ef 6.12
Reservar tempo para a comunhão pessoal com Deus é indispensável, não permitido deixar a carne frutificar (Gl 5.17), roubando todo o tempo que originalmente pertence ao Senhor. “Portanto, ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas.” Mt 6:33. A inversão desta ordem permitirá que os emprego tomem o primeiro lugar, as bênçãos do Senhor cessarão e as conseqüências espirituais serão terríveis.
A Consagração a Deus deve ser total, incluindo: a vida, a família, bens, emprego, tudo! Afinal o servo é simplesmente um mordomo que administra os recursos que foram proporcionados (“Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam.” Sl 24:1). Consagre o teu emprego ao Senhor, mesmo que seja simples e pouco remunerado (faça sempre o melhor!); declare ao mundo espiritual que a tua causa está nas mãos do Eterno e confie. Determine a vitória e tome posse das promessas. Ore diariamente, abençoando o teu empregador (chefes e encarregados), clame pela empresa e declare a bênção de Deus sobre ela e proíba o inimigo de agir, retardando ou fechando as portas.
Não procure comprar a bênção através do “misticismo gospel” pregado por muitos.
“Santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Lv 20:7
A santificação é uma ordem de Deus a todos os homens, sejam eles, empregadores ou empregados. A perseverança nas orações, nos jejuns e o meditar diário na Palavra do Senhor são condições imprescindíveis na vida do servo de Deus.
Elias R. de Oliveira
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Depoimento de uma sobrevivente ao aborto
"Conheci-te antes que fosses formado dentro do ventre de tua mãe; antes de teres nascido..." Jeremias 1:5
É sabido que "um dos problemas" dos abortos é que por vezes o bebé nasce vivo e tem de ser morto cá fora — muitas vezes sufocado na placenta ou, então, deitado para o lixo -- assim mesmo.
Contudo, há casos em que o bebé não só nasceu vivo como sobreviveu. O que se segue é o testemunho de uma menina que sobreviveu ao aborto. Este depoimento foi feito perante a Constitution Subcommittee of the House Judiciary Committee, em 22 de Abril de 1996.
"O meu nome é Gianna Jessen e tenho 19 anos. Nasci na Califórnia mas actualmente vivo no Tennessee.
Fui adoptada e tenho paralisia cerebral. A minha mãe verdadeira tinha 17 anos e estava grávida de sete meses e meio quando decidiu fazer um aborto por solução salina (1). Eu sou a pessoa que ela abortou. Mas em vez de morrer sobrevivi.
Felizmente para mim, o abortador não estava na clínica quando eu nasci com vida, pelas 6 horas da madrugada de 6 de Abril de 1977. Eu fui precoce: a minha morte não estava prevista para antes das 9 horas, altura em que o abortador deveria começar a trabalhar. Tenho a certeza que não estaria aqui hoje no caso de o abortador estar na clínica, uma vez que o seu trabalho é matar: não é salvar. Algumas pessoas disseram que eu sou um aborto de carniceiro, um aborto falhado.
Houve muitas pessoas que presenciaram o meu nascimento: a minha mãe e outras raparigas novas que estavam na clínica à espera que os seus bebés morressem. Disseram-me que isto foi um momento de histeria. Próximo estava uma enfermeira que aparentemente chamou a emergência médica e eles transferiram-me para um hospital.
Ali fiquei, mais ou menos, três meses. No princípio não havia muita esperança pois eu pesava somente 900g. Hoje, já sobreviveram bebés mais pequenos do que eu.
Uma vez um médico disse-me que eu tinha um grande desejo de viver e que eu lutava pela minha vida. Acabei por sobreviver e sair do hospital sendo entregue a uma ama. A minha paralisia cerebral foi atribuída ao aborto.
Disseram à minha ama que era muito duvidoso que eu chegasse a gatinhar ou andar. Na altura eu não me conseguia sentar sem ajuda. Graças às orações e à dedicação da minha ama e, mais tarde, de muitas outras pessoas, acabei por aprender a sentar-me sozinha, a gatinhar e a ficar de pé. Comecei a andar com muletas pouco antes dos 4 anos. Fui legalmente adoptada pela filha da minha ama, Diana De Paul, alguns meses depois de começar a andar. O Department of Social Services não me permitia ser adoptada antes disso.
Continuei a fisioterapia por causa da minha deficiência e, depois de quatro intervenções cirúrgicas, posso agora andar sem ajuda. Nem sempre é fácil. Algumas vezes caio, embora depois de cair durante 19 anos tenha aprendido a cair graciosamente.
Estou contente por estar viva. Quase morri. Todos os dias agradeço a vida a Deus. Eu não me considero um subproduto da concepção, uma massa de tecidos, ou um qualquer dos títulos que se dão às crianças que ainda não nasceram. Eu não considero que as pessoas concebidas sejam alguma dessas coisas.
Conheci outras pessoas que sobreviveram a um aborto. Todas estão reconhecidas à vida. Há alguns meses atras, conheci outra menina que sobreviveu a um aborto por solução salina. Chama-se Sara. Tem dois anos e tem também paralisia cerebral mas o seu diagnóstico é reservado. Ela é cega e tem muitas cicatrizes. O abortador, além de injectar a solução no útero da mãe injecta também o bebé. A Sara foi injectada na cabeça. Eu pude ver em que parte da cabeça isto lhe foi feito. Quando falo, faço-o não somente por mim, mas por todos os outros sobreviventes, como a Sara, e por aqueles que ainda não podem falar...
Hoje, um bebé só é bebé quando vem na altura certa. Quando a altura não é certa, é um monte de tecidos ou outra coisa qualquer. Um bebé é um bebé quando um aborto espontâneo ocorre aos 2, 3 ou 4 meses. Um bebé é tecido ou massa de células quando o aborto é provocado aos 2, 3 ou 4 meses. Porque é isto assim? Eu não vejo diferença nenhuma. Que diferença vêem os senhores? Muitos fecham os olhos...
Para defender a vida a melhor coisa que eu lhes posso mostrar é a minha vida. É um grande dom. Matar não é a solução para nenhum problema ou situação. Mostrem-me que matar é solução.
Há uma citação no topo de um dos edifícios do Capitólio que diz: "Aquilo que é moralmente errado não pode ser politicamente correcto". O aborto é moralmente errado. O nosso país está a verter o sangue de inocentes. A América está a matar o seu futuro.
Toda a vida tem valor. Toda a vida é um dom do nosso Criador. Temos de receber e cuidar os dons que nos foram dados. Temos de honrar o direito à vida."
(1) Neste tipo de abortos, o médico tira parte do liquido amniótico com um agulha e substitui-o por uma solução salina. O mecanismo que provoca a morte é um envenenamento agudo que provoca vaso-dilatação, edema, congestão, hemorragias, choque e morte. Cf. Galen et al., "Fetal Pathology and Mechanism of Death in Saline Abortion," Amer. Jour. of OB & GYN, 1974, vol. 120, pp. 347-355.
Lateralmente, a solução queima a pele, os pulmões e os olhos e a criança ao nascer parece ter sido bombardeada com napalm (ver fotografia cuidado: impressionante!). A morte é lenta e dolorosa. Quando, por erro do abortador, a solução é injectada na mãe, as dores são de tal forma horríveis que ninguém a consegue segurar e os seus gritos são pavorosos.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
CONTROLE DE NATALIDADE DIVIDINDO OPNIÕES

1. Quando a Vida Começa?
2. Todas as pílulas para Controle de Nascimento causam Aborto?
3. O Controle de Nascimento é Pecado ?
“O uso de meios artificiais, drogas e aplicações para prevenir a concepção tem, há séculos, sido visto como imoral, errado para o indivíduo e perigoso para a sociedade como um todo.” - John R Rice, 1946
“As medidas de controle de nascimento, se praticadas genericamente, seriam desastrosas para a moral pública e o bem estar público.” – John R Rice, 1946
“Pois imolaram seus filhos e suas filhas aos demônios e derramaram sangue inocente, o sangue dos seus filhos e filhas. Que sacrificaram aos ídolos de Canaã; e a terra foi contaminada com sangue. Assim se contaminaram com as suas obras e se prostituíram nos seus feitos. Acendeu-se por isso, a ira do Senhor contra o seu povo, e ele abominou a sua própria herança.” - Salmo 106:37-40
1. Quando a Vida Começa?
Em 2005, o mundo médico discorda de Deus sobre quando a gravidez começa. A Dra. Vanessa Cullins, vice-presidente para negócios médicos da Federação da Paternidade Planejada da América foi inquirida se o controle hormonal do nascimento com pílulas causa aborto. Sua resposta foi: “Não. O aborto termina uma gravidez. [Mas pílulas de contracepção] Operam antes que a gravidez comece. A gravidez começa com a implantação do ovo fertilizado em desenvolvimento no útero da mulher.” No parágrafo seguinte ela admite: “...a implantação não ocorre até 5 a 7 dias após a fertilização”. Este ponto de vista representa a visão corrente do mundo médico sobre quando a gravidez começa. Quando Deus diz que a vida começa?
“Quanto a Efraim, a sua glória voará como ave; não haverá nascimento, nem gravidez, nem concepção. Ainda que venham a criar seus filhos, eu os privarei deles, para que não fique nenhum homem.” Oséias 9:11-12-A
A Bíblia ensina claramente que a vida não começa no nascimento. Jacó e Esaú brigaram no útero de sua mãe (Gen 25:22). Farez brigou para nascer antes de Zara (Gen 38:29). Jeremias foi santificado enquanto estava no útero materno (Jer 1:5). João Batista saltou no ventre de sua mãe (Lucas 1:41,44); Lucas diz que ele [João Batista] estava cheio do Espírito Santo dentro do útero materno (Lucas 1:15).
A Bíblia também é clara que a vida não começa em algum momento no útero. David diz, no Salmo 139:16: “Os teus olhos me viram, a substância ainda informe e no teu livro foram escritos todos os meus dias; cada um deles escrito e determinado, quando nenhum deles havia ainda.” Deus olhou e conheceu David quando ele era ainda uma concepção em desenvolvimento no útero de sua mãe. Por isso ele fala de algumas de suas partes corporais (membros), “quando ainda não havia nenhuma delas”
Antes que alguma de suas partes corporais fossem desenvolvidas ou materializadas, Deus o conhecia e ele era Davi “…que na continuidade foram determinadas” descreve o desenvolvimento de uma criança no útero materno como Deus modelando-as [e transformando-as] num bebê pronto para nascer. O que Deus chama de “substância” de Davi, o mundo chama de bolo de tecido.
Claramente, a vida começa na concepção. Deus nos adverte em Eclesiastes 11:5 para não pensarmos conhecer o processo da gravidez: “Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre na mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as cousas”. Não sejamos tão presumidos para escolher um ponto arbitrário no tempo e considerar o momento quando a vida começa. Possamos pela fé aceitar o fato de que a vida começa na concepção.
2. Todas as Pílulas de Controle do Nascimento Causam Aborto?
“Se homens brigarem e ferirem mulher grávida, e forem causa de que aborte, porém sem maior dano, aquele que feriu será obrigado a indenizar segundo o que lhe exigir o marido da mulher; e pagará como os juízes lhe determinarem. Mas, se houver dano grave, então, dará vida por vida.
Êxodo 21:22, 23
Isto nos leva à nossa próxima discussão. Está no nosso direito fazer algo que termine a vida de uma criança em qualquer momento após a concepção? Em Êxodo 21:22, Deus comandou punir um homem por, mesmo sem intenção, ter causado um aborto espontâneo numa mulher. No versículo 23, Deus nos diz que se algum dano se seguir, o perpetrador deve pagar “vida por vida”, colocando igual valor pela vida da criança não nascida e pela do homem envolvido. Portanto, os que mesmo sem intenção terminam a vida de crianças não nascidas são culpados diante de Deus e os que o fazem intencionalmente são culpados de assassinato e devem receber pena de morte.
Métodos de controle hormonal do nascimento, incluindo todos os tipos de pílulas de controle, adesivos, injeções de hormônio, implantes, etc. ... desempenham duas funções primárias:
1.) Suprimem a ovulação: Nenhum óvulo sendo liberado, a gravidez não é possível. Dependendo do método específico usado, a ovulação é suprimida em 40-95% do tempo. Nos outros 5-60% do tempo, um óvulo é liberado e pode ser fecundado.
2.) Eles enfraquecem e espessam a parede do útero. Isso torna a implantação da criança com 7 dias de concebida virtualmente impossível. Todos os métodos hormonais de controle têm esse efeito na parede do útero, 100% do tempo.
A lógica simples nos diz que se um óvulo pode ser liberado e fecundado 5-60% do tempo e a implantação está sendo evitada em 100% do tempo, um aborto silencioso está ocorrendo em 5-60% dos meses em que a mulher está tomando a pílula, porque a criança de 7 dias de existência é incapaz de se implantar e, portanto, morre. A “pílula do dia seguinte” funciona dentro do mesmo princípio para destruir a cobertura do útero, mas num período mais curto devido às maiores concentrações dos mesmos hormônios.
O valor de 5% é baseado no uso da pílula “combinada”, que é normalmente uma combinação de estrógeno e progesterona. O valor de 60% é baseado no uso de pílulas só de progesterona (“mini-pílulas”), adesivo, ou injeções/implantes de progesterona. Portanto, uma mulher que toma a pílula combinada por apenas dois anos, estatisticamente terá um aborto químico durante esse tempo. Uma mulher que usar o método da progesterona pura por dois anos tem a possibilidade de 12 abortos silenciosos durante esse período, ou um a cada dois meses. Essas são as estimativas mais conservadoras disponíveis. Outras pesquisas indicam que as mulheres que tomam as pílulas combinadas poderiam estar ovulando em 50% do tempo e que 70% das mulheres que tomam a “mini-pílula” poderiam estar ovulando todos os meses. Em quase todos os casos esses bebês não seriam capazes de se implantar no útero e morreriam.
“Com mais de 17 milhões de mulheres americanas usando a Pílula e outros aborto-facientes [isto é, abortivos] químicos, estima-se que a quebra da ovulação e da gravidez ocorrem tão frequentemente que...entre 7 a 12 milhões de crianças recém concebidas são mortas por abortos químicos no útero a cada ano. E muitas dessas mulheres nunca souberam que estavam grávidas.” (“Homicídios Infantis Através de Contraceptivos”- 1994, por Estudo da Comissão Ad Hoc de |Mortes por Aborto – Bardstown, KY-Fone: 502-348-3963).
“Na América, estima-se que os abortos químicos matam mais de 7 milhões de bebês a cada ano, enquanto os abortos cirúrgicos matam em torno de 1,5 milhões de bebês a cada ano.”
“Artigos científicos sugerem que a ovulação perdida ocorre em 4-15% de todos os ciclos em pacientes que tomam pílulas de controle de nascimento. Assim, como esse folheto indica, abortos químicos prematuros são uma preocupação real e significativa.” (Paddy Jim Baggot, M.D., Ob/Gyn, Fellow do Colégio Americano de Genética).
O termo “pílulas de controle de nascimento” é preciso, já que elas não evitam a contracepção, mas [sim] o nascimento. Talvez a razão por que Deus não tenha terminado com o holocausto de abortos na América seja porque o próprio povo de Deus esteja sem saber matando sua própria descendência.
“Livra os que estão sendo levados para a morte e salva os que cambaleiam indo para serem mortos. Se disseres: não o soubemos, não o perceberá aquele que pesa os corações? Não o saberá aquele que atenta para a tua alma? E não pagará ele ao homem segundo as suas obras?”– Provérbios 24:11, 12
3. O Controle de Nascimento é Pecado?
“E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a” – Genesis 1:28-A
O primeiro comando de toda a Bíblia é encontrado em Gênesis 1:28, quando Deus comanda a toda a humanidade que “sejam fecundos e multipliquem-se e preencham a terra.” O leitor distraído pode pensar que este comando foi dado a Adão e Eva somente e não se aplica aos cristãos de hoje. No entanto, a palavra chave neste versículo é “re-preencha” [Nota da tradutora: “replenish” é a palavra usada pela King James Bíblia] . A palavra re-preencha” significa re-encha. Se este comando fosse só para Adão e Eva, por que eles seriam comandados para re-encher algo que nunca antes foi enchido? A palavra “re-preencha” é usada porque Deus está comandando a ocorrência de um processo contínuo. Cada geração da humanidade recebe o comando de re-preencher a terra. A NIV e outras perversões da Bíblia mudaram a palavra “re-preencher” para “encher”, que radicalmente altera este significado.
Muita gente acha que o comando de Deus no Antigo Testamento, para [o casal] ser fecundo e multiplicar não pertence aos cristãos de hoje porque a população da terra é muito maior do que era nos dias do Antigo Testamento. Um estudo cuidadoso do Pentateuco revela que quando as crianças de Israel deixaram o Egito, sua população era aproximadamente 2-3 milhões. Ainda em Deuteronômio 1:11 está: “O Senhor Deus de seus pais mil vezes mais do que sois e os abençoará conforme vos prometeu”. A vontade de Deus era, só para a nação de Israel, 2-3 bilhões. Ainda mais tantas outras nações que Deus ordenou em Gênesis 1:11 !
O maior número encontrado em toda a Bíblia é “milhares de milhões”. Este número se constitui no mínimo de 2 bilhões. “Abençoaram a Rebeca e lhe disseram: És nossa irmã: sê tu a mãe de milhares de milhares, e que a tua descendência possua a porta dos seus inimigos”– Genesis 24:60. Novamente, isto é uma referência à vontade de Deus a respeito do número do Seu povo escolhido.
Quando os filhos de Israel saíram do Egito nos dias de José, eles eram contados apenas com 70 [almas], enquanto o Egito era a nação mais poderosa do mundo. Quando os israelitas se tornaram escravos, menos de 360 anos depois, Faraó disse: “Eis que o povo dos filhos de Israel é mais numeroso e mais forte que nós” – Êxodo 1:9). O povo de Deus se multiplicou num índice muito mais rápido que os egípcios mundanos. Conforme as fontes da Paternidade Planejada, muitos métodos de controle de nascimento foram inventados no antigo Egito. Isto pode explicar o forte contraste.
Antes de 1936, todos os dispositivos contraceptivos e métodos de controle de nascimento eram ilegais nos EUA. Em 1938, o juiz August Hand levantou a bandeira do controle de nascimento. Em 1965, no caso Griswold versus Connecticut US 479 (1965), a Suprema Corte dos EUA derrubou uma das últimas leis estatais proibindo a prescrição ou uso de contraceptivos por casais casados. O que o mundo e o governo civil consideravam imoral e mesmo criminoso, a Cristandade abraçou menos de 70 anos depois.
Nas palavras de nosso 26º presidente, Teodoro Roosevelt, “Controle de nascimento é pecado”. Poderia um pregador batista independente e fundamentalista, hoje, dizer em seu púlpito o que o presidente dos EUA disse num discurso público apenas um século antes?
“Quero, portanto, que as viúvas mais novas se casem, criem filhos, sejam boas donas de casa e não dêem ao adversário ocasião favorável de maledicência.” – I Tim 5:14
Por que os cristãos de hoje desejam limitar o tamanho de suas famílias por meio do controle de nascimento? Não há nenhuma razão porque um cristão recusaria a benção de crianças que não seja motivada por egoísmo ou falta de fé em Deus. A Bíblia ensina claramente que é o Senhor que abre o útero da mulher e lhe permite conceber uma criança. Quem somos nós para impedir a vontade de Deus?
“Porque o Senhor havia tornado estéreis todas as mulheres da casa de Abimeleque, por causa de Sara, mulher de Abrahão” – Gen 20:18.
“E vendo o Senhor que Lia era desprezada, fé-la fecunda; ao passo que Raquel era estéril”.- Gen 29:31
“Lembrou-se Deus de Rawuel, ouviu-a e a fez fecunda” – Gen 30:22
“ A Ana, porém, dava porção dupla, porque ele a amava, ainda mesmo que o Senhor a houvesse deixado estéril (A sua rival a provocava excessivamente para a irritar, porquanto o Senhor lhe havia cerrado a madre” – I Sam 1:5,6.
“ Acaso, farei eu abrir a madre e não farei nascer? – diz o Senhor; acaso, eu que faço nascer fecharei a madre? – diz o teu Deus” – Is 66:9.
“ Herança do Senhor são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão” – Sl 127:3
Se Deus é responsável por abrir e fechar o útero e Ele nos dá crianças como meio de nos abençoar e recompensar, por que rejeitaríamos o presente de Deus e nos esqueceríamos de Sua perfeita vontade em nossas vidas? Nada pode ser mais ofensivo que a rejeição de um presente dado com amor. É semelhante àqueles que rejeitam o presente de Deus da vida eterna e perecem no fogo do Inferno porque tem má vontade ao receber o dom da salvação.
O povo de Deus foi fortemente influenciado pelo sistema mundano sem Deus, e as doutrinas chave da Bíblia aqui apresentadas caíram todas de lado. Deixamos de condenar todos os métodos de controle do nascimento para permitir e mesmo promover a pílula, a mais hedionda forma de controle do nascimento. Seria de Deus que esta geração se levantasse e lutasse por essa doutrina chave da palavra de Deus e limpasse nossas igrejas do sangue de nossos filhos e filhas.
“Antes, se mesclaram com as nações e lhes aprenderam as obras.;deram culto a seus ídolos, os quais se lhes converteram em laço; pois imolaram seus filhos e suas filhas aos demônios e derramaram sangue inocente, o sangue de seus filhos e filhas, que sacrificaram aos ídolos de Canaã; e a terra foi contaminada com sangue. Assim se contaminaram com suas obras e se prostituíram no seus feitos. Acendeu-se por isso, a ira do Senhor contra o seu povo, e ele abominou sua própria herança...”- Sl 106:35-40.
pelo Pastor Steven L Anderson (SOLA SCRIPTURA)
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