
Vida com Deus, novidades do casamento, Cotidiano, pensamentos, de tudo um pouco e mais ainda...
quarta-feira, 13 de maio de 2009
AMOR AGAPÉ, AMAR COMO JEUS AMOU

O AGAPÉ, é o amor de Deus. É incondicional, não está dependente de uma resposta positiva: Eu amo-te, se tu me amares também.
Não! O amor de Deus diz: Eu amo-te, mesmo que tu me rejeites, que fales mal de mim, que me persigas, que tu me faças mal.
Este amor diz: Eu amo aquela pessoa de qualquer geito, tal e qual como ela é. Eu amo aquela pessoa quer ela me tenha feito bem ou não quer ela me venha a fazer bem ou não.
É um amor que não é baseado nos sentimetos, nem em interesses pessoais. Veja que Jesus o amou a si, mesmo sem você O amar. Nós faziamos coisas desagradáveis aos seus olhos, porém, ele continuou a amar-nos esperando que um dia, nos reconciliassemos com Ele, e fizessemos a Sua Vontade.
O Amor Agapé considera uma pessoa valiosa e preciosa independente-mente, da sua maneira de ser, daquilo que ela é ou faz.
Conta-se de uma história que se passou durante a segunda Guerra Mundial. Aconteceu num Campo de Concentração "Nazi", que um prisioneiro fugiu. Quando as autoridades descobriram, forçaram os companheiros da cela a confessarem como ele tinha fugido. Mas, como ninguém ousava falar, então o oficial mandou fuzilar metade daqueles prisioneiros. A lista foi feita, e entre os condenados estava um homem, que costumava maltratar os cristãos que estavam com ele na mesma cela.
No dia seguinte, levaram todos os prisioneiros a assitir. Exclamou o oficial: "Assim acontecerá, a todos aqueles que tentarem fugir deste Campo...". Quando um destes cristãos que estava na mesma cela, o interrompeu dizendo: "Eu não fui condenado, mas se me é permitido, eu tomo o lugar daquele homem que sempre me criticou por eu ser crente ...".
Assim aconteceu há 2.000 anos atrás. Jesus não era condenado, nem tão pouco prisioneiro. Ele era livre, mas nós estavamos condenados. Ele tomou sobre si a nossa condenação e deu-nos a sua liberdade. Ele morreu em nosso lugar, desceu ao inferno no nosso lugar. Mas, ao ressuscitar Ele venceu o nosso opressor (o diabo). Hoje, todo aquele que recebe Jesus passa da condenação para a liberdade, da morte para a vida. Este é o Tipo de Amor de Deus.
I Coríntios 13:1-7 - O amor é muito paciente e bondoso, nunca é invejoso ou ciumento, nunca é presunçoso nem orgulhoso, nunca é arrogante, nem egoísta, nem tão pouco rude. O amor não exige que se faça o que ele quer. Não é irritadiço, nem melindroso. Não guarda rancor e difícilmente notará o mal que outros lhe fazem.
Nunca está satisfeito com a injustiça, mas se alegra quando a verdade triunfa.
Se você amar alguém, será leal para com ele, custe o que custar. Sempre acreditará nele, sempre esperará o melhor dele, e sempre se manterá em sua defesa.
(Bíblia Viva)
quarta-feira, 25 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
70 x 7 = perdoar sempre, sempre, sempre....
"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas"Senhor Jesus Cristo em Mateus 6:14,15
"O Evangelho, mesmo conhecido, é sempre inesperado. Imagine-se, manda perdoar setenta vezes sete. Isto é, sempre! Porque o sete é o número da totalidade. Imediatamente, há quem grite que não se pode ser insensível à ofensa, que isso é desumano. Humano é responder ao agressor de modo que ele reconheça o seu erro e queira mudar de conduta. É o que nem a vingança nem o desprezo conseguem, mas só o perdão.
"Vasco Pinto de Magalhães"
Perdoar não é esquecer. Perdoar é lembrar sem mágoas.
"Autor Desconhecido por mim....hehehe"
Não é fácil perdoar, mas não é impossível. Perdoar é dar ao outro e a nós mesmos a oportunidade de ser feliz novamente.Alguns dizem: "Quem perdoa é Deus. Eu não posso fazer isso." Errado! Pode sim. Deus nos perdoa os pecados, mas Ele nos manda perdoar a quem nos ofendeu pra que o nosso relacionamento seja restaurado ou pra que simplesmente, o ódio, a raiva e o rancor sejam tirados de nossas vidas.Perdoar não é um sentimento, é uma decisão. Depende de nós agir de forma amorosa e humana com as pessoas que erraram conosco e com as que nós erramos também.
O maior de todos os meus erros, foi me esconder atrás de máscaras, fingir ser perfeita, mentir que não erro por medo de manchar meu testemunho de Cristã impecável. Agora que a máscara caiu eu digo de cabeça erguida, errei sim, fingi sim, menti sim principalmente para aquele que tudo vê, mais prossigo para o alvo que é Jesus autor e consumador da minha fé.
As vezes precisamos nos lembrar que somos pecadores por natureza e que não somos perfeitos mas vivemos em função de parecermos mesmo que só um pouquinho com aquele que foi, que é, e que sempre será perfeito.
Que Deus nos abençoe e nos ensine a perdoar sempre e mais que perdoar que o Senhor nos ensine a assumir sempre os nossos erros.
Se confessarmos uns aos outros os nossos pecados e nos perdoarmos mutuamente ganharemos todas as nações, porque no perdão há cura!
"O Evangelho, mesmo conhecido, é sempre inesperado. Imagine-se, manda perdoar setenta vezes sete. Isto é, sempre! Porque o sete é o número da totalidade. Imediatamente, há quem grite que não se pode ser insensível à ofensa, que isso é desumano. Humano é responder ao agressor de modo que ele reconheça o seu erro e queira mudar de conduta. É o que nem a vingança nem o desprezo conseguem, mas só o perdão.
"Vasco Pinto de Magalhães"
Perdoar não é esquecer. Perdoar é lembrar sem mágoas.
"Autor Desconhecido por mim....hehehe"
Não é fácil perdoar, mas não é impossível. Perdoar é dar ao outro e a nós mesmos a oportunidade de ser feliz novamente.Alguns dizem: "Quem perdoa é Deus. Eu não posso fazer isso." Errado! Pode sim. Deus nos perdoa os pecados, mas Ele nos manda perdoar a quem nos ofendeu pra que o nosso relacionamento seja restaurado ou pra que simplesmente, o ódio, a raiva e o rancor sejam tirados de nossas vidas.Perdoar não é um sentimento, é uma decisão. Depende de nós agir de forma amorosa e humana com as pessoas que erraram conosco e com as que nós erramos também.
O maior de todos os meus erros, foi me esconder atrás de máscaras, fingir ser perfeita, mentir que não erro por medo de manchar meu testemunho de Cristã impecável. Agora que a máscara caiu eu digo de cabeça erguida, errei sim, fingi sim, menti sim principalmente para aquele que tudo vê, mais prossigo para o alvo que é Jesus autor e consumador da minha fé.
As vezes precisamos nos lembrar que somos pecadores por natureza e que não somos perfeitos mas vivemos em função de parecermos mesmo que só um pouquinho com aquele que foi, que é, e que sempre será perfeito.
Que Deus nos abençoe e nos ensine a perdoar sempre e mais que perdoar que o Senhor nos ensine a assumir sempre os nossos erros.
Se confessarmos uns aos outros os nossos pecados e nos perdoarmos mutuamente ganharemos todas as nações, porque no perdão há cura!
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Meeeeeeeeeeeeedo

Faltam exatamente 54 dias para o casamento e depois de alguns fatos que ocorreram no final de semana, eu tive medo. Me senti insegura em relação ao casamento, MULHER VIRTUOSA QUEM À ACHARÁ, no lugar da empolgação com os preparativos veio o medo de não saber agir conforme aquilo que Deus me reservou enquanto mulher no meu ministério no meu lar que está prestes a começar.
Temos orado pelo casamento a muito tempo, começamos antes mesmo de marcarmos a data, mais hoje eu penso que na verdade eu orava pelo casamento como quem ora pela volta de Cristo pensando que ela acontecerá em mais ou menos uns 100 anos, não pensava que iria ficar tão próximo.....
Deus abençoa o nosso lar, que possamos ter uma família segundo o seu coração (quando ela existir, lá longe daqui muitos anos), e de repente...... Me dei conta que o casamento está próximo e que estou com medo, medo do novo, medo de entristecer o coração de Deus, medo de fracassar, medo de estar cedo (mesmo depois de 5 anos de namoro), medo de agir com insubmissão a Deus e ao Célio, medo de não saber educar os filhos que teremos.
Então eu continuarei orando, por sabedoria, para que o Senhor me guie em tudo o que eu fizer, para que eu veja com seus olhos, afim de agir como ele mesmo agiria.
Orem por nós, segurem as cordas....
Temos orado pelo casamento a muito tempo, começamos antes mesmo de marcarmos a data, mais hoje eu penso que na verdade eu orava pelo casamento como quem ora pela volta de Cristo pensando que ela acontecerá em mais ou menos uns 100 anos, não pensava que iria ficar tão próximo.....
Deus abençoa o nosso lar, que possamos ter uma família segundo o seu coração (quando ela existir, lá longe daqui muitos anos), e de repente...... Me dei conta que o casamento está próximo e que estou com medo, medo do novo, medo de entristecer o coração de Deus, medo de fracassar, medo de estar cedo (mesmo depois de 5 anos de namoro), medo de agir com insubmissão a Deus e ao Célio, medo de não saber educar os filhos que teremos.
Então eu continuarei orando, por sabedoria, para que o Senhor me guie em tudo o que eu fizer, para que eu veja com seus olhos, afim de agir como ele mesmo agiria.
Orem por nós, segurem as cordas....
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
LIVRE ARBÍTRIO E LIVRE AGÊNCIA

1. O homem, em seu estado de inocência, tinha liberdade e poder para desejar e fazer o que era bom e agradável a Deus; mas aquele estado era mutável, ou sujeito à mudança, de forma que o homem era capaz de cair dele.
2. O homem, por sua queda num estado de pecado, perdeu inteiramente a capacidade de desejar qualquer bem espiritual que acompanhe a salvação; portanto, como um homem natural, sendo totalmente adverso àquele bem, e morto em pecado, ele não é capaz, por sua própria força, de se converter e preparar para salvação.
3. Quando Deus converte um pecador, e o translada para o estado de graça, Ele o livra de sua escravidão natural ao pecado, e por Sua graça somente o capacita livremente a desejar e fazer o que é espiritualmente bom; todavia, em razão de sua corrupção remanescente, ele também desejar o que é mal.
4. A vontade de homem é feita perfeita e imutavelmente livre para fazer o bem somente no estado de glória somente. Qualquer estudo da vontade do homem é incompleto sem alguma explicação da diferença entre livre-arbítrio e livre agência. Estou usado a palavra livre significando “independente, soberana, autônoma”, isto é, “não sujeita ao governo ou controle de outro”.
Um agente é “alguém age, realiza um ato, ou tem poder para agir – uma força em movimento”.
O homem é um agente moral livre, mas ele não tem um livre-arbítrio. O homem é somente livre para agir de acordo com sua natureza, e o mesmo nasce com uma natureza pecaminosa (veja Salmos 51:5);
Alguém não perseguiu muito o estudo do livre-arbítrio e da livre agência até que ele dê de frente com uma aparente contradição (note bem, eu disse “aparente”). Devemos, com toda candidez, reconhecer esta aparente contradição. Ela merece algumas sérias e pensadas considerações. Por exemplo, devemos falar sobre os mandamentos de Deus e a inabilidade do homem – a soberania de Deus e a responsabilidade do homem.
Os Mandamentos de Deus e a Inabilidade do Homem A ordem do evangelho – “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” – é endereçada pela autoridade divina a toda criatura e, portanto, é o dever de todo homem a obedecer. Há alguns que negam isto sob o fundamento de que o homem não tem a capacidade espiritual de crer em Jesus. Contudo, é totalmente um erro imaginar que a medida da capacidade moral do pecador é a medida de seu dever.
Há muitas coisas que o homem deve fazer, as quais agora ele não tem o poder moral e espiritual (embora não o físico) para fazer. Um homem deve ser casto; mas se ele tem sido por muito tempo tão imoral que não possa reprimir suas paixões, ele não está, portanto, livre da obrigação. É o dever de um devedor pagar as suas dívidas; mas se ele tem sido tão perdulário que trouxe a si mesmo a uma pobreza sem esperança, ele não está exonerado de suas dívidas por causa de sua inabilidade de pagar.
Todo homem deve crer no que é verdadeiro, mas se sua mente se tornou tão depravada que ele ama a mentira e não deseja receber a verdade, então, está ele escusado?
Se a lei de Deus tivesse que ser rebaixada de acordo com a condição moral dos pecadores, teríamos uma lei graduada por uma tabela variável para se adaptar aos graus da pecaminosidade humana. De fato, o pior homem deveria estar sob a menor lei e tornar-se, conseqüentemente, o menos culpado. Os requerimentos de Deus seriam de uma quantidade variável, e, na verdade, não estaríamos debaixo de regra alguma.
O homem é um agente moral livre, mas ele não tem um livre-arbítrio. O homem é somente livre para agir de acordo com sua natureza, e o mesmo nasce com uma natureza pecaminosa (veja Salmos 51:5);
Alguém não perseguiu muito o estudo do livre-arbítrio e da livre agência até que ele dê de frente com uma aparente contradição (note bem, eu disse “aparente”). Devemos, com toda candidez, reconhecer esta aparente contradição. Ela merece algumas sérias e pensadas considerações. Por exemplo, devemos falar sobre os mandamentos de Deus e a inabilidade do homem – a soberania de Deus e a responsabilidade do homem.
Os Mandamentos de Deus e a Inabilidade do Homem A ordem do evangelho – “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” – é endereçada pela autoridade divina a toda criatura e, portanto, é o dever de todo homem a obedecer. Há alguns que negam isto sob o fundamento de que o homem não tem a capacidade espiritual de crer em Jesus. Contudo, é totalmente um erro imaginar que a medida da capacidade moral do pecador é a medida de seu dever.
Há muitas coisas que o homem deve fazer, as quais agora ele não tem o poder moral e espiritual (embora não o físico) para fazer. Um homem deve ser casto; mas se ele tem sido por muito tempo tão imoral que não possa reprimir suas paixões, ele não está, portanto, livre da obrigação. É o dever de um devedor pagar as suas dívidas; mas se ele tem sido tão perdulário que trouxe a si mesmo a uma pobreza sem esperança, ele não está exonerado de suas dívidas por causa de sua inabilidade de pagar.
Todo homem deve crer no que é verdadeiro, mas se sua mente se tornou tão depravada que ele ama a mentira e não deseja receber a verdade, então, está ele escusado?
Se a lei de Deus tivesse que ser rebaixada de acordo com a condição moral dos pecadores, teríamos uma lei graduada por uma tabela variável para se adaptar aos graus da pecaminosidade humana. De fato, o pior homem deveria estar sob a menor lei e tornar-se, conseqüentemente, o menos culpado. Os requerimentos de Deus seriam de uma quantidade variável, e, na verdade, não estaríamos debaixo de regra alguma.
O mandamento de Cristo permanece bom, não obstante quão maus os homens possam ser; e quando Ele ordena que todos os homens em todo o lugar se arrependam, eles são requeridos a se arrependerem, tanto se sua pecaminosidade torna impossível para eles agir voluntariamente assim, ou não. Em todo caso, é o dever do homem fazer o que Deus o ordena.
Mas, alguém pode perguntar, como pode uma pessoa ser um agente livre e responsável se suas ações foram pré-ordenadas desde a eternidade? Novamente, um agente livre e responsável significa uma pessoa inteligente que age com autodeterminação racional. Pré-ordenação significa que desde a eternidade passada Deus fez certo o curso real dos eventos que ocorrem na vida de cada pessoa e no reino da natureza.
É importante notar de início que a verdadeira solução desta questão difícil com respeito à soberania de Deus e a liberdade do homem, não deve ser encontrada na negação da soberania de Deus; nem deve ser encontrada na negação da responsabilidade do homem. O mesmo Deus que ordenou os eventos, ordenou a liberdade e a responsabilidade humana no meio destes eventos. A Bíblia ensina que da mesma forma com é importante afirmar a verdadeira validade dos agentes secundários (homem), é importante afirmar a validade última da causa final (Deus).
Alguém pode prontamente ver que temos como solução o fatalismo por um lado, ou o plano e propósito inteligente de um Deus todo-poderoso e pessoal, do outro. A Bíblia claramente ensina que Deus tem um plano e Ele tem a sabedoria e o poder para executar esse plano.
O Pelagianismo nega a depravação humana, a necessidade da graça eficaz e exalta a vontade humana acima da vontade divina. Os Pelagianos não crêem na imputação do pecado de Adão. Negando a pecaminosidade do homem, o Pelagianismo exalta a vontade de homem e abre a porta da crença Arminiana de que o homem livremente, por si mesmo, escolhe a Deus. Portanto, o Pelagianismo é a mão do Arminianismo; de fato, o “Arminianismo” pode se encontrado doze séculos antes de Arminius nascer.
Uma citação da Exposição da Confissão de Fé de Westminster, de Robert Shaw, colocará a visão Arminiana e Calvinista sobre o livre-arbítrio em perspectiva:
A decisão da maioria dos pontos entre controvérsia, entre Calvinistas e Arminianos, como o Presidente Edwards observou, depende da determinação da questão – Em que consiste aquela liberdade da vontade que é requerida pela agência moral?
De acordo com os Arminianos três coisas pertencem a liberdade da vontade: - 1. Que a vontade tem um poder auto-determinante , ou uma certa soberania sobre si mesma, e sobre seus próprios atos, pelo qual ela determina suas próprias volições. 2. Um estado de indiferença, ou de equilíbrio, segundo o qual a vontade não possui qualquer propensão antecedente, e inteiramente livre de qualquer inclinação atrativa para um lado ou outro. 3. Que a volição, ou atos da vontade, são contingentes, não somente em oposição a toda restrição, mas a toda necessidade, ou a qualquer ligação fixa e certa com algum prévio fundamento ou razão de sua existência. Os Calvinistas, por outro lado, sustentam que um poder na vontade para determinar suas próprias determinações é desprovido de significado, ou se suposto, é contrário aos primeiros princípios da filosofia: algo acontecer sem uma causa; a idéia da alma exercer uma ação de escolha de preferência, enquanto, ao mesmo tempo, a vontade está em perfeito equilíbrio, ou estado de indiferença, está repleta de absurdos e auto-contradições; e, como nada pode acontecer sem uma causa, os atos da vontade nunca são contingente, ou sem necessidade – entendimento por necessidade, uma necessidade de conseqüência, ou uma ligação infalível com algo precedente.
De acordo com os Calvinistas, a liberdade de um agente moral consiste no poder de agir de acordo com sua escolha; e aqueles ações são livres quando são realizadas sem qualquer compulsão ou restrição externa, em conseqüência da determinação de sua própria mente. “A necessidade do desejo e da atuação do homem em conformidade com suas apreensões e disposição, é, na opinião deles, completamente consistente com todas a liberdade que pode pertencer a uma natureza racional. O Ser infinito necessariamente quer e age de acordo com a perfeição absoluta de sua natureza, todavia com a mais alta liberdade. Os anjos necessariamente querem e agem de acordo com a perfeição de suas naturezas, todavia com completa liberdade; porque este tipo de necessidade está tão longe de interferir na liberdade da vontade, que a perfeição da liberdade da vontade descansa em tal necessidade. A própria essência de sua liberdade descansa em agir conscientemente, escolhendo ou rejeitando sem qualquer compulsão ou restrição externa, mas de acordo com princípios internos de apreensão racional e disposição natural”. [5]
Assim, os Arminianos e os Calvinistas diferem sobre suas condições qualificatórias do que constitui um livre-arbítrio. Os Calvinistas crêem que o homem é livre e agir de acordo com sua natureza. Os Arminianos, com suas origens Pelagianas que negam a depravação moral, crêem que a vontade pode fazer escolhas que sejam completamente não contaminadas por sua natureza e, assim, ter um “livre-arbítrio”. Em contraste, os Calvinistas crêem que o homem é um agente livre – livre para agir de acordo com sua própria natureza.
Livre agência não deve ser confundida com “livre-arbítrio”. Por causa da queda, os homem perderam sua capacidade – a vontade – de obedecer a Deus, mas eles são da mesma forma responsáveis para com Deus de obedecer perfeitamente os Seus mandamentos. Dessa forma, Spurgeon pôde dizer: “Eu temo mais do que qualquer coisa, o você ser deixado ao seu próprio livre-arbítrio”. O Arminianismo, ao lado do hiper-Calvinismo, argui que os pecadores não podem ser obrigados a fazer o que eles não são capazes de fazer, a saber, crer em Cristo para salvação, visto que a capacidade para crer pertence somente aos eleitos e é dada somente num tempo determinado pelo Espírito de Deus. Eles dizem: “Porque um pregador chamar seus ouvintes ao arrependimento imediato e fé, é negar tanto a depravação humana como a graça soberana”. Assim eles dizem.
Spurgeon diz o seguinte sobre as implicações do livre-arbítrio:
De acordo com o esquema do livre-arbítrio, o Senhor tem boas intenções, mas precisa aguardar como um servo, a iniciativa de sua criatura, para saber qual é a intenção dela. Deus quer o bem e o faria, mas não pode, por causa de um homem indisposto, o qual não deseja que sejam realizadas as boas coisas de Deus. O que os senhores fazem, senão destronar o Eterno e colocar em seu lugar a criatura caída, o homem?
Pois, de acordo com essa teoria, o homem aprova, e o que ele aprova torna-se o seu destino. Tem de existir um destino em algum lugar; ou é Deus ou é o homem quem decide. Se for Deus Quem decide, então Jeová se assenta soberano em seu trono de glória, e todas as hostes Lhe obedecem, e o mundo está seguro. Em caso contrário, os senhores colocam o homem em posição de dizer: "Eu quero" ou "Eu não quero. Se eu quiser, entro no céu; se quiser, desprezarei a graça de Deus. Se quiser, conquistarei o Espírito Santo, pois sou mais forte do que Deus e mais forte que a onipotência. Se eu decidir, tornarei ineficaz o sangue de Cristo, pois sou mais poderoso que o sangue, o sangue do próprio Filho de Deus. Embora Deus estipule Seu propósito, me rirei desse propósito; será o meu propósito que fará o dEle realizar-se ou não".
Senhores, se isto não é ateísmo, é idolatria; é colocar o homem onde Deus deveria estar. Eu me retraio, com solene temor e horror, dessa doutrina que faz a maior das obras de Deus - a salvação do homem - depender da vontade da criatura, para que se realize ou não. Posso e hei de me gloriar neste texto da Palavra, em seu mais amplo sentido: “Assim, pois, não de pende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia” (Romanos 9:16). [6]
A missão de nosso Senhor não era salvar todos a quem Ele se dirigia; era salvar dentre eles todos quanto o Pai havia lhe dado: “Todo o que o Pai me dá, virá a mim” (João 6:37).
Oh inconverso, sua vontade não está posta sobre o que determina sua esperança – a vontade não pode colocar a si mesma em liberdade. Somente Deus pode colocar o prisioneiro em liberdade.
É importante notar de início que a verdadeira solução desta questão difícil com respeito à soberania de Deus e a liberdade do homem, não deve ser encontrada na negação da soberania de Deus; nem deve ser encontrada na negação da responsabilidade do homem. O mesmo Deus que ordenou os eventos, ordenou a liberdade e a responsabilidade humana no meio destes eventos. A Bíblia ensina que da mesma forma com é importante afirmar a verdadeira validade dos agentes secundários (homem), é importante afirmar a validade última da causa final (Deus).
Alguém pode prontamente ver que temos como solução o fatalismo por um lado, ou o plano e propósito inteligente de um Deus todo-poderoso e pessoal, do outro. A Bíblia claramente ensina que Deus tem um plano e Ele tem a sabedoria e o poder para executar esse plano.
O Pelagianismo nega a depravação humana, a necessidade da graça eficaz e exalta a vontade humana acima da vontade divina. Os Pelagianos não crêem na imputação do pecado de Adão. Negando a pecaminosidade do homem, o Pelagianismo exalta a vontade de homem e abre a porta da crença Arminiana de que o homem livremente, por si mesmo, escolhe a Deus. Portanto, o Pelagianismo é a mão do Arminianismo; de fato, o “Arminianismo” pode se encontrado doze séculos antes de Arminius nascer.
Uma citação da Exposição da Confissão de Fé de Westminster, de Robert Shaw, colocará a visão Arminiana e Calvinista sobre o livre-arbítrio em perspectiva:
A decisão da maioria dos pontos entre controvérsia, entre Calvinistas e Arminianos, como o Presidente Edwards observou, depende da determinação da questão – Em que consiste aquela liberdade da vontade que é requerida pela agência moral?
De acordo com os Arminianos três coisas pertencem a liberdade da vontade: - 1. Que a vontade tem um poder auto-determinante , ou uma certa soberania sobre si mesma, e sobre seus próprios atos, pelo qual ela determina suas próprias volições. 2. Um estado de indiferença, ou de equilíbrio, segundo o qual a vontade não possui qualquer propensão antecedente, e inteiramente livre de qualquer inclinação atrativa para um lado ou outro. 3. Que a volição, ou atos da vontade, são contingentes, não somente em oposição a toda restrição, mas a toda necessidade, ou a qualquer ligação fixa e certa com algum prévio fundamento ou razão de sua existência. Os Calvinistas, por outro lado, sustentam que um poder na vontade para determinar suas próprias determinações é desprovido de significado, ou se suposto, é contrário aos primeiros princípios da filosofia: algo acontecer sem uma causa; a idéia da alma exercer uma ação de escolha de preferência, enquanto, ao mesmo tempo, a vontade está em perfeito equilíbrio, ou estado de indiferença, está repleta de absurdos e auto-contradições; e, como nada pode acontecer sem uma causa, os atos da vontade nunca são contingente, ou sem necessidade – entendimento por necessidade, uma necessidade de conseqüência, ou uma ligação infalível com algo precedente.
De acordo com os Calvinistas, a liberdade de um agente moral consiste no poder de agir de acordo com sua escolha; e aqueles ações são livres quando são realizadas sem qualquer compulsão ou restrição externa, em conseqüência da determinação de sua própria mente. “A necessidade do desejo e da atuação do homem em conformidade com suas apreensões e disposição, é, na opinião deles, completamente consistente com todas a liberdade que pode pertencer a uma natureza racional. O Ser infinito necessariamente quer e age de acordo com a perfeição absoluta de sua natureza, todavia com a mais alta liberdade. Os anjos necessariamente querem e agem de acordo com a perfeição de suas naturezas, todavia com completa liberdade; porque este tipo de necessidade está tão longe de interferir na liberdade da vontade, que a perfeição da liberdade da vontade descansa em tal necessidade. A própria essência de sua liberdade descansa em agir conscientemente, escolhendo ou rejeitando sem qualquer compulsão ou restrição externa, mas de acordo com princípios internos de apreensão racional e disposição natural”. [5]
Assim, os Arminianos e os Calvinistas diferem sobre suas condições qualificatórias do que constitui um livre-arbítrio. Os Calvinistas crêem que o homem é livre e agir de acordo com sua natureza. Os Arminianos, com suas origens Pelagianas que negam a depravação moral, crêem que a vontade pode fazer escolhas que sejam completamente não contaminadas por sua natureza e, assim, ter um “livre-arbítrio”. Em contraste, os Calvinistas crêem que o homem é um agente livre – livre para agir de acordo com sua própria natureza.
Livre agência não deve ser confundida com “livre-arbítrio”. Por causa da queda, os homem perderam sua capacidade – a vontade – de obedecer a Deus, mas eles são da mesma forma responsáveis para com Deus de obedecer perfeitamente os Seus mandamentos. Dessa forma, Spurgeon pôde dizer: “Eu temo mais do que qualquer coisa, o você ser deixado ao seu próprio livre-arbítrio”. O Arminianismo, ao lado do hiper-Calvinismo, argui que os pecadores não podem ser obrigados a fazer o que eles não são capazes de fazer, a saber, crer em Cristo para salvação, visto que a capacidade para crer pertence somente aos eleitos e é dada somente num tempo determinado pelo Espírito de Deus. Eles dizem: “Porque um pregador chamar seus ouvintes ao arrependimento imediato e fé, é negar tanto a depravação humana como a graça soberana”. Assim eles dizem.
Spurgeon diz o seguinte sobre as implicações do livre-arbítrio:
De acordo com o esquema do livre-arbítrio, o Senhor tem boas intenções, mas precisa aguardar como um servo, a iniciativa de sua criatura, para saber qual é a intenção dela. Deus quer o bem e o faria, mas não pode, por causa de um homem indisposto, o qual não deseja que sejam realizadas as boas coisas de Deus. O que os senhores fazem, senão destronar o Eterno e colocar em seu lugar a criatura caída, o homem?
Pois, de acordo com essa teoria, o homem aprova, e o que ele aprova torna-se o seu destino. Tem de existir um destino em algum lugar; ou é Deus ou é o homem quem decide. Se for Deus Quem decide, então Jeová se assenta soberano em seu trono de glória, e todas as hostes Lhe obedecem, e o mundo está seguro. Em caso contrário, os senhores colocam o homem em posição de dizer: "Eu quero" ou "Eu não quero. Se eu quiser, entro no céu; se quiser, desprezarei a graça de Deus. Se quiser, conquistarei o Espírito Santo, pois sou mais forte do que Deus e mais forte que a onipotência. Se eu decidir, tornarei ineficaz o sangue de Cristo, pois sou mais poderoso que o sangue, o sangue do próprio Filho de Deus. Embora Deus estipule Seu propósito, me rirei desse propósito; será o meu propósito que fará o dEle realizar-se ou não".
Senhores, se isto não é ateísmo, é idolatria; é colocar o homem onde Deus deveria estar. Eu me retraio, com solene temor e horror, dessa doutrina que faz a maior das obras de Deus - a salvação do homem - depender da vontade da criatura, para que se realize ou não. Posso e hei de me gloriar neste texto da Palavra, em seu mais amplo sentido: “Assim, pois, não de pende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia” (Romanos 9:16). [6]
A missão de nosso Senhor não era salvar todos a quem Ele se dirigia; era salvar dentre eles todos quanto o Pai havia lhe dado: “Todo o que o Pai me dá, virá a mim” (João 6:37).
Oh inconverso, sua vontade não está posta sobre o que determina sua esperança – a vontade não pode colocar a si mesma em liberdade. Somente Deus pode colocar o prisioneiro em liberdade.
Ernest C. Reisinger
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Família de Deus
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
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